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Acompanhados da professora Dra. Maria de Lourdes Maitan, eles conheceram o espaço dedicado à fruticultura e puderam observar plantações de caqui, goiaba, banana, pêssego e nectarina. Viram ainda como são executadas as práticas de manejo no pós-colheita, os tratos culturais e como são aplicados os métodos de controle legislativo, físicos, biológicos e químicos utilizados para manter as pragas em um nível que não ocasione danos.
A proposta foi proporcionar aos futuros agrônomos o reconhecimento prático e in loco de pragas associadas às culturas, bem como os prejuízos causados por insetos colonizadores.
“O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de frutas. O faturamento anual é bilionário. É um setor que gera empregos e motiva a procura por novidades tecnológicas que incrementam a produtividade no campo para garantir cada vez mais qualidade aos produtos. E é dever do agrônomo saber como resolver problemas fitossanitários já que as pragas e doenças representam perdas significativas se não forem tratadas de forma ágil dentro do sistema de cultivo”, ressaltou a docente Dra. Maria de Lourdes, responsável pela disciplina Praga das Plantas Cultivadas.
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