A sétima edição da Charrete aconteceu esse mês. A competição traz a tradição das escolas de Arquitetura da França do século XVIII e desafia os alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo a elaborar projetos em curto espaço de tempo.
Com o tema “arquitetura emergencial: habitar”, este ano os universitários tiveram que desenvolver um projeto em nível de estudo preliminar de uma habitação de caráter temporário com a finalidade de atender populações desabrigadas em decorrência de desastres, crises ou emergências.
O trabalho a ser entregue deveria conter um sanitário interno, abastecimento de água próprio, espaços para atividades cotidianas de uma residência (alimentação, descanso, estudo, entre outros), utilizar técnicas e materiais acessíveis, abranger a mais variada gama de perfis familiares, adequações de topografia e principalmente de climas externos.
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As equipes foram avaliadas por uma comissão externa composta por profissionais da área que julgaram o conceito geral do trabalho, o programa arquitetônico, execução e representação gráfica. Gabriela Fusco, Ana Carolina Alves, Mikaele de Moraes, Ana Lívia Leite, Gabriel de Barros, Maria Vitória Quirino, Bruna Tamassia, Afonso Romano e Laura Oliveira venceram a edição.
“É importante que os alunos participem de projetos como esse porque criam a experiência em gestão de equipes, dinâmica de concursos, experiência acadêmica, habilidade de trabalho sob pressão em curto período e elaboração de um projeto desde o início” pontuou a professora Karla Biernath, uma das organizadoras da competição.
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