O transplante é uma excelente opção no tratamento de pacientes com falência terminal de órgãos. Ao longo dos anos os avanços científicos, tecnológicos, organizacionais e administrativos foram primordiais para a elevação do número de transplantes. Porém, a fila de espera ainda é muito grande e uma série de mitos acerca da doação de órgãos e tecidos contribuem para a recusa dos doadores.
Para aprofundar o conhecimento sobre o assunto, alunos e professores do curso de Enfermagem da Faculdade Eduvale de Avaré assistiram uma palestra ministrada pela enfermeira Cibele Gregório que atua na Organização de Procura de Órgãos do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu/SP (HCFMB/UNESP).
|
|
|
Na noite de 04 de setembro, a profissional da saúde falou sobre as principais incumbências do enfermeiro no processo de doação que são planejar, executar, coordenar, supervisionar e avaliar os cuidados prestados aos doadores, bem como aplicar a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e realizar a enucleação do globo ocular no caso de transplante de córnea.
Cadastro de doadores e o esclarecimento de dúvidas também estiveram em pauta durante a apresentação cujo objetivo também foi promover a conscientização da importância da doação de órgãos e tecidos.
“É muito importante que os alunos estejam informados quanto à atuação do enfermeiro. A doação de órgãos pode levar vida onde existe esperança e contribuir não apenas com o transplantado, mas com toda a família do mesmo”, pontuou Alan Guarato, enfermeiro e coordenador do curso de Enfermagem da Faculdade Eduvale.
Quem pode doar?
Para ser doador é necessário comunicar o desejo à família já que o procedimento é feito somente por meio de uma autorização escrita assinada por familiares. Saiba mais em https://goo.gl/qibqNP.
Deixe seu comentário