O Brasil é referência na área e possui o maior sistema público de transplantes do mundo. A doação de órgãos pode salvar vidas de pessoas que enfrentam doenças terminais ou crônicas, muitas vezes sem outras opções de tratamento.
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Para aprofundar o conhecimento no assunto, alunos e professores do curso de Enfermagem da Faculdade Eduvale de Avaré participaram de uma roda de conversa mediada pela enfermeira Thalita Madoglio que atua na Organização de Procura de Órgãos (OPO) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu/SP (HCFMB/UNESP). |
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A convidada destacou o papel do profissional da saúde no processo e falou sobre as principais incumbências do enfermeiro que são planejar, executar, coordenar, supervisionar e avaliar os cuidados prestados aos doadores, bem como aplicar a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE).
Diagnostico de morte encefálica, identificação de possíveis doadores e como fazer para tornar-se um doador foram assuntos em pauta. Thalita também respondeu dúvidas e frisou a importância da conscientização.
“O serviço de doação é visto como algo elitizado, mas na verdade é uma questão de saúde pública que qualquer um pode precisar. Quando conversamos com profissionais em formação, a gente acaba orientando, formando e principalmente sensibilizando para a causa”, pontuou Márcia Rocha, coordenadora do curso de Enfermagem da Faculdade Eduvale.
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